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PCs. recebem solidariedades de entidades de 2º e 3º grau e pedem a Maranhão uma solução URGENTE que atenda à classe

Publicado em:

07 DE NOVEMBRO DE 2009

JOÃO PESSOA/PB – SÁBADO

A última reunião acontecida com os representantes do governo quinta feira, última, inclusive com a participação da Deputada Estadual Nadja Palitor e representantes sindicais de todas as categorias da Policia Civil, não resultou absolutamente em avanço nenhum, a proposta é a mesma, 5% para Delegados e Peritos, e 10% para Agentes e demais, com vigência em Outubro de 2010, condicionado a receita, proposta. Esta proposta foi rejeitada na primeira vez que foi apresentada pelo secretario Gustavo Ferraz Gominho em nome do governo afirmou que esta foi uma sugestão de um estudioso de direito administrativa do Estado de Alagoas apresentou ao governo da Paraíba. O presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado da Paraíba – SSPC/PB não alimentou perspectiva de aceitação por parte da classe e rechaçou imediatamente afirmando que a proposta não atendia e a vinculação ao crescimento da receita do Estado não era salutar pois os Estados da Federação não publicam o crescimento real das suas receita e citou o exemplo do estado da Bahia e Maceió, cuja proposta já foi rejeitada pelo fisco e os integrantes das policiais civis de ambos Estados, na Paraíba quando o Sindifisco publica o crescimento da receita do Estado/PB, em todos os governos passados os secretários de finanças contestam, avalie os PCs, uma classe que não arrecada dinheiro para o Estado. Os delegados reivindicam vencimentos iguais aos procuradores e os demais servidores Agentes de Investigação e Escrivão de Polícia 57% dos vencimentos dos delegadosa, a Paraíba paga hoje os piores salários do Brasil.

Afirma Antonio Erivaldo, presidente do SSPC/PB, que a classe está otimista no alto espírito publico que vem norteando à administração do Governador José Targino Maranhão que este impasse esta perto de chegar ao final, pois os movimentos paredistas mesmo sem atingir todos os setores da segurança pública e por mais democrático que seja, não é bom para as entidades sindicais, para a classe para o governo e nem para a sociedade que paga seus impostos para ter uma polícia bem remunerada e bem aparelhada. (Apoio Cobrapol, Fenepol-NE, Fepcep, Feipol e NCST).

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