As polícias Federal, Rodoviária Federal e Civil de 14 estados, entre eles, Paraíba, São Paulo e Rio de Janeiro
O ato reivindica uma política de segurança pública para o país como a criação de uma carteira de identidade única e um banco de dados criminal interligado.
Os policiais federais também pedem reajuste e plano de carreira, entre outras reivindicações. O governo ofereceu 12% agora e 3,8% em janeiro -proposta que foi rejeitada pela categoria.
Não está prevista paralisação nos aeroportos.
Apesar do apoio da Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais ao movimento, não está prevista a paralisação de policiais militares.
“Você sabe qual será o legado da Copa do Mundo para a segurança pública? Nenhum. Os índices de criminalidade vão reduzir em todo o país durante o evento, mas depois tudo voltará”, disse Jânio Gandra, presidente da Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis).
O movimento de paralisação, por 24 horas, é organizado pela Cobrapol, pela Fenapef (Federação Nacional de Policiais Federais) e pela Fenaprf (Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais). Em Brasília, os policiais pretendem caminhar até o Ministério da Justiça ou a praça dos Três Poderes (o trajeto ainda será definido)