Policiais civis denunciam ao TJ que Estado não incorporou gratificações como foi determinado
CRIME DE DESOBEDIÊNCIA
João Pessoa da reportagem local
O Sindicato dos Servidores da Polícia Civil da Paraíba comunicou ontem ao Tribunal de Justiça do Estado que a decisão judicial de reincorporar aos vencimentos dos policiais aposentados as gratificações de risco de vida, função policial e dedicação exclusiva, não foi cumprida. As gratificações deveriam ter saído no contracheque de setembro, já que a decisão judicial foi no final de agosto. Ontem, os policiais receberam os contracheques sem as gratificações. |
civis ativos e pensionistas”, observou Antônio Erivaldo Henrique de Sousa, presidente do sindicato.
Apesar do Descumprimento da ordem judicial e da revolta dos aposentados pelo não recebimento de um direito, Antônio Erivaldo disse que ainda não há indicativo de greve da categoria. “Apenas na quinta-feira iremos avaliar o que está acontecendo”, disse o presidente do sindicato. No dia 23 de agosto, o tribunal de Justiça concedeu o mandado de segurança impetrado pelo sindicato. As gratificações já eram pagas há mais de 15 anos e foram cortadas em 1997. Por ser um direito já adquirido, a Justiça mandou devolver. Atualmente, um servidor da Polícia Civil de nível médio, como agentes de investigação e escrivão, tem um salário de R$ 383,36,. Delegados e peritos, que têm nível superior, têm R$ 766,70 de vencimentos. Cada uma das três gratificações correspondem a 100% sobre o vencimento básico. A reportagem do JORNAL DA PARAÍBA não conseguiu contactar o secretário de Administração, que estava viajando ontem. O secretário adjunto e o chefe de gabinete também não foram encontrados durante o dia de ontem. . |